A Mota-Engil está a trabalhar com várias máquinas Liebherr na colocação de vários troços de via férrea na Cantábria.

Uma máquina de estacas rotativas Liebherr LB 24-270 e uma grua de lagartas Liebherr HS 845 HD da Mota-Engil estão a trabalhar em vários troços de via férrea na Cantábria. Alguns dos principais desafios deste projeto são: a necessidade de muitos metros de tubagem e o embutimento previsto em rocha. A máquina de estacas rotativas Liebherr LB 24-270 é a máquina perfeita para este tipo de trabalho, devido à sua potência, fiabilidade e desempenho.

Duas máquinas Liebherr da Mota Engil, um bate-estacas rotativo LB 24-270 e uma grua de lagartas HS 845 HD, estão a trabalhar nas obras de duplicação de uma via ferroviária na Cantábria, concretamente no troço entre Renedo e Guarnizo, bem como noutras obras da linha pendular C-1 entre Torrelavega e Renedo. Para conseguir estes dois carris, a LB 24-270 está a construir estacas de 1.200 milímetros de diâmetro utilizando tubos recuperáveis, enquanto a grua HS 845 HD está a realizar a colocação de armaduras, a betonagem das estacas, bem como vários trabalhos auxiliares.

“Neste projeto, foi necessário construir várias cortinas de estacas para conter os movimentos de um talude que afetava a via férrea. Para isso, estão a ser construídas estacas até 45 metros de profundidade, em muitos casos com mais de 30 metros de revestimento, pelo que era necessário dispor de equipamento fiável, com um tamanho relativamente compacto e com um binário de rotação significativo. As exigências deste projeto implicaram a execução de muitos metros de revestimento e a cravação das estacas no maciço rochoso existente”, afirma Pedro Antunes, diretor da Mota-Engil Espanha.

O bate-estacas rotativo Liebherr LB 24-270 é a máquina perfeita para este tipo de trabalho, graças à sua potência, fiabilidade e desempenho. "É uma máquina muito versátil e compacta, com um binário elevado que lhe permite executar uma grande variedade de diâmetros e profundidades de estacas", continua Pedro Antunes.

Para a Mota-Engil, a colaboração neste projeto representa um “grande desafio devido à complexidade da obra e, por isso, é importante contar com o know-how e experiência das máquinas Liebherr, bem como com o apoio da equipa de serviço pós-venda, gerida através da Liebherr Ibérica, para qualquer imprevisto que possa surgir”, conclui Pedro Antunes.

A multinacional Mota-Engil confia nas máquinas Liebherr há muitos anos, como comprova o seu vasto parque de máquinas, que inclui várias gruas de rastos do tipo HS, como a HS 875 HD, HS 855 HD e HS 845 HD, bem como a estaca rotativa LB 24-270.