O projeto imobiliário EntreCampos, um dos maiores e mais ambiciosos que a cidade de Lisboa conheceu nas últimas décadas, já tem as obras em curso e iniciará em breve a fase de comercialização de retalho e habitação. Com uma promessa: abrir um novo capítulo na comunidade da zona envolvente, transformando-a num centro vibrante de vida, comércio, lazer e trabalho.
"EntreCampos será uma referência mundial em termos de inovação, design e sustentabilidade, e trará uma nova centralidade a Lisboa: redefinirá o coração da cidade, tornando-se o novo epicentro do Central Business District", resume Miguel Santana, administrador da Fidelidade Property, promotora do projeto.
No seu conjunto, o projeto EntreCampos inclui sete edifícios de escritórios e três edifícios residenciais, interligados por um conjunto inovador de espaços comerciais, de restauração e de lazer ao ar livre, integrados em 17.000 m2 de espaços verdes e públicos.
A componente de retalho inclui 24.000 m2 distribuídos por dois pisos, com 75 lojas, concebidas para criar um inovador destino de compras e lazer. O espaço comercial foi idealizado com um conceito de rua, cruzando lojas emblemáticas, estabelecimentos de restauração requintados e uma zona central de restauração.
Desde o primeiro esboço, o conceito de EntreCampos foi desenvolvido com o objetivo de estar aberto à cidade e aos cidadãos sete dias por semana, de manhã à noite, reunindo uma oferta única e diversificada. "Será um novo bairro vibrante e dinâmico, que oferece o que há de mais vanguardista em termos de lazer, cultura, gastronomia e retalho num único espaço. Será um projeto para os habitantes da cidade, mas também para os seus visitantes", assegura Miguel Santana.
A ambição colocada na transformação de Entrecampos fica também patente nos parceiros que abraçaram o desafio. O projeto é da autoria de alguns dos mais conceituados gabinetes de arquitetura mundiais, nomeadamente a Gensler e a KPF, em colaboração com os gabinetes de arquitetura locais Promontório e Saraiva e Associados. Os edifícios residenciais são da autoria dos arquitetos portugueses vencedores do Prémio Pritzker, Siza Vieira e Souto de Moura, juntamente com Ana Costa.
A acessibilidade é outro elemento-chave para EntreCampos: além de ser já uma das maiores interfaces de transportes públicos da cidade – servido pelo metro, comboio e autocarro –, o bairro terá um acréscimo de cerca de 2.000 lugares de estacionamento público e privado a juntar aos já existentes e um vasto leque de soluções de mobilidade ligeira, como uma extensa rede de ciclovias.
Na área da sustentabilidade, EntreCampos será também uma referência nos critérios ESG. Exemplo disso é o facto de o projeto ter já recebido índices de certificação únicos em Portugal, como a certificação LEED Neighborhood Gold, atribuída pela primeira vez no país, e que avalia a eficiência energética do projeto como um todo; e o WiredScore Neighborhood, que foi atribuído pela primeira vez a um projeto na Europa Continental, e que mede o índice tecnológico do projeto.
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